Viver
Palavra de Honra | Sem preconceitos e sem julgamentos teríamos uma sociedade muito mais feliz.
Francisca Passos Vella, atriz e encenadora.
- Já não há paciência… para muita coisa. Principalmente para o politicamente correcto, para máscaras sociais que nos previnem de sermos honestos connosco próprios e com os outros. Sem preconceitos e sem julgamentos teríamos uma sociedade muito mais feliz.
- Detesto… que me desliguem o telefone na cara. Se há coisa que me tira do sério é isso. Não é, de todo, a saída dramática apropriada…
- A ideia… qual ideia? Ideias! São sempre muitas, sempre a surgir!
- Questiono-me se... os unicórnios são reais. É só isso…
- Adoro… purpurina, cor de rosa, coisas pirosas e uma estética tipo “árvore de Natal”. O pensamento correcto deve ser: “nunca é demais…”. Descobri recentemente que ser extra me deixa feliz!
- Lembro-me tantas vezes… do que fui e do que quero ser. Do quanto ainda tenho para aprender e crescer.
- Desejo secretamente… poder perder-me nos meus sonhos e delírios infinitos, viajar pelo submundo que é a minha mente, ou simplesmente viajar. Fugir um pouco da realidade sufocante que nos rodeia e recarregar baterias.
- Tenho saudades… do Pinhal de Leiria. A viagem para São Pedro já não tem a mesma aura mágica que antes tinha.
- O medo que tive… das minhas primeiras vezes: a primeira vez a pisar um palco, a primeira vez a dar aulas, a primeira vez a encenar, a primeira vez a conduzir sozinha, a primeira vez a viver longe de casa, a primeira vez...
- Sinto vergonha alheia… para quê? Todos passamos por momentos ridículos, quer queiramos, quer não, portanto mais vale aproveitar a vida.
- O futuro… é o presente e o presente foi o futuro. Agora é aproveitar!
- Se eu encontrar… o pote de ouro no fim do arco íris, juro que partilho a informação. O ouro não, que dá jeito!
- Prometo… não vou prometer nada, vou fazer, que de promessas está o mundo cheio.
- Tenho orgulho… de muita coisa, mas principalmente de ver as pessoas que me rodeiam - família, amigos, alunos - a crescerem e a tornarem-se cada vez mais verdadeiros com eles próprios. E pronto! Chega de lamechice, que ainda não tenho rugas para isso!