
Amélia do Vale
As ruas do meu Natal
Ah, miserável Pai Natal! Por causa de ti a paz, sinónimo do estabelecimento de relações afetivas, assertivas e empáticas entre as pessoas, os animais e a Natureza, já não se constrói, já não dá trabalho, compra-se!
14 dez 2017

Fernando Gonçalves, INTERVIR JÁ – Movimento Cívico
Municipalização da Educação e da Segurança Social
O Município não tem, nem pode ter, jurisdição sobre a justiça penal.
14 dez 2017

Margarida Varela
Continuando com Trump…
Jerusalém é considerada por judeus, cristão e muçulmanos como a “cidade santa”.
14 dez 2017

João Nazário
Petróleo não mata a sede
É verdade que há malucos para tudo, mas felizmente que a maioria prefere ter água limpa para matar a sede do que a língua colada com crude ao céu da boca, mesmo que com os bolsos cheios de dinheiro.
14 dez 2017

Sérgio Felizardo, Editor-in-Chief Vice Portugal
Até já, Natal!
É capaz de ser a única coisa na vida que me deixa nostálgico e ansioso. Nos dias antes de me fazer à estrada quero sempre que ao chegar possa sentir esse conforto único do Natal em Leiria.
8 dez 2017

Micael Sousa, investigador e formador de Serious Games e Gamificação
O património como identidade na globalização
O nosso mundo tem-se liberalizado progressivamente, as comunicações e informação transitam tãofacilmente como capitais, bens e pessoas.
8 dez 2017

Amélia Correia, professora
Indecente bullying docente
Se o filho diz cobras e lagartos do professor, então é porque há mesmo lagartos e cobras a dizer; come-o a diretora da escola, que não duvida de nenhum dos outros.
8 dez 2017

J. Amado da Silva
Política ou politiquice?
Kissinger defende que o Pacto foi assinado com segundas intenções e que logo começaram os subscritores, começando pela França, passando pela Inglaterra e culminando nos Estados Unidos, a adulterá-lo.
8 dez 2017
Doença celíaca
O diagnóstico baseia-se na combinação de uma análise de sangue específica e biópsias do duodeno.
8 dez 2017

Paulo Kellerman, escritor
Asas
Ele vivia numa aldeia, ela noutra; pelo meio, muitos quilómetros de distância. Isso não o preocupava, sempre ouvira dizer que o amor é cego (mentira) e que dá asas (talvez), o que é bom para quem tem de andar a pé.
8 dez 2017

João Nazário
Editorial | Um dos melhores! Sim é verdade...
Morreu um dos melhores de nós”. As palavras são de Tozé Brito, em entrevista nesta edição, referindo-se a Zé Pedro, dos Xutos & Pontapés.
7 dez 2017
Leiria, Planeamento de Excelência?
Não é possível isolar a cidade do seu hinterland, do seu “aro” (expressão que designa o território não prevalentemente construído em redor da cidade). Quando falamos de cidade referimo-nos a tudo em volta e à sua relação em rede com outras cidades.
6 dez 2017

Fernando Ribeiro, músico
Sermos bons
Numa discussão talvez inócua que piquei online acerca da Indústria da Música em Portugal apercebi-me de uma coisa:
3 dez 2017
Websummit, indignação e regabofe
A coisa pública sempre nos preencheu o imaginário do esotérico e do etéreo. “Joãozinho, de quem é o Panteão?”... é da coisa pública...
24 nov 2017

Álvaro Romão
Fora da caixa, mas em ambiente controlado
porque muito se gosta do escárnio, do maldizer e da asneira se não for em nossa casa, sobre a nossa pessoa e para os nossos ouvidos puros, pudicos e virgens, incapazes de semelhantes vilezas sobre os nossos semelhantes
24 nov 2017

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Afinal, vivemos ou não acima das nossas possibilidades?
Ou seja, em larga medida, se PIB < PI, o país está a consumir mais do que está a produzir e, por isso, está a viver acima das suas possibilidades e a criar um défice externo.
24 nov 2017

Margarida Balseiro Lopes, jurista
Orçamento 2018: uma oportunidade que não se pode perder
Seria aliás insólito que o Estado, depois de falhar em toda a linha na prevenção, combate e socorro, viesse agora pedir a liquidação do IMI de prédios habitacionais, comerciais, industriais e rústicos gravemente afetados pelos incêndios.
24 nov 2017

Francisco J. Mafra, economista
De Ceuta a Timor
Em circunstâncias diversas tive oportunidade de visitar também as outras fortalezas portuguesas de Marrocos, desde Tânger a Agadir.
24 nov 2017

Fernando Gonçalves, INTERVIR JÁ – Movimento Cívico
O Mundo de Sofia
Daqui a apenas quarenta anos, os robots ocuparão, de forma crescente, a maioria esmagadora dos postos de trabalho deixando para o homem apenas um pequeno número de tarefas essenciais ligadas às ciências humanas.
24 nov 2017
Tomar banho ou lavar o carro?
No futuro, o uso de um bem escasso como a água na rega de campos de golfe ou na lavagem do automóvel (há quem não dispense a limpeza semanal do mesmo) terá de ser muito bem ponderado.
24 nov 2017