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Uma “comédia vibrante” encerra o Festival de Ópera de Óbidos
O espectáculo baseia-se numa obra do compositor Gaetano Donizetti estreada em Paris há quase 185 anos
A encenação é de Jorge Balça e conta com música da Orquestra Filarmónica Portuguesa, sob a direcção de Osvaldo Ferreira. A ópera cómica A Filha do Regimento, do compositor Gaetano Donizetti, encerra este domingo, 15 de Setembro, pelas 17 horas, a edição de 2024 do Festival de Ópera de Óbidos, no Convento de São Miguel das Gaeiras.
“Uma comédia vibrante e cheia de energia, onde a protagonista, uma jovem criada por um regimento de soldados, desafia as convenções sociais com a sua vivacidade e independência”, pode ler-se na nota de divulgação.
Estreada originalmente em Paris, em 1840, a obra que relata a história de Marie suporta-se no libreto escrito em francês por Jules-Henri Vernoy de Saint-Georges e Jean-François Alfred Bayard, mas terá legendagem em português da responsabilidade de Francisco Marques.
No elenco, destaque para os solistas que dão voz e corpo aos protagonistas do enredo: a soprano Beatriz Maia (Marie) e o tenor Valentino Blasina, de origem croata e actualmente radicado em Viena de Áustria (Tonio).
Participam, ainda, Cátia Moreso (meio-soprano), Rui Baeta (barítono), Tiago Mota (baixo), Marília Zangrandi (soprano), Tomás Rodrigues (barítono) e Gonçalo Ramalho (actor).
Dalila Vicente é a pianista em cena e o coro do Festival de Ópera de Óbidos será dirigido por Filipa Palhares.
O bilhete tem o preço de 35 euros.