Viver
Tenho o vício de achar que posso não ter vícios
Miguel Reis, escritor e ilustrador
Se estivesse ligado ao mundo da arte, o que seria?
As artes ou a criatividade, seja na música, escrita ou desenho, são um passatempo na minha vida. Uma ocupação.
Existem inúmeras formas ou expressões artísticas que não experimentei.
O projecto que mais gozo lhe deu fazer
A escrita do livro Há dias de sorte, da qual fiz uma edição de autor em Janeiro de 2012. Um projecto que me deu imenso gozo: a construção de um imaginário em torno de uma vida bem real, em palavras e ilustração.
O espectáculo, concerto ou exposição que mais lhe ficou na memória
A exposição do artista pintor Paul Klee – Making Visible, na Tate Modern, de Londres, em Dezembro 2013.
Evolução dos seus trabalhos, sua vida pessoal e o contexto social em que vivia estão bem marcados na sua arte.
Surpreendente.
O livro da sua vida
Um livro do acaso.
Um livro, que nos vem parar as mãos, no momento certo (obrigado amigo Ilídio). As profecias de Tutankhamon, de Maurice Cotterell.
Um filme inesquecível
Existem muitos filmes inesquecíveis, mas talvez Million Dollar Hotel, de Wim Wenders, seja o que mais me marcou.
Por vários motivos: estéticos, nomeadamente a fotografia, a banda sonora, o elenco mas, sobretudo, o argumento genial.
Se tivesse de escolher uma banda sonora para si, qual seria?
Uma banda sonora seria o disco Grace, de Jeff Buckley ou The Opiates, de Thomas Feiner & Anywhen.
Dependendo do estado espírito e dos momentos.
A banda sonora que se adapta a todos os momentos será o próprio silêncio.
Um artista que gostava de ter visto no Teatro José Lúcio da Silva
Descobri recentemente uma banda com música singular, Of monsters and men.
eve-se ter muita atenção ao texto, e talvez até um “um caminho pessoal” diferente do habitual, para desfrutar e perceber todos os códigos e sinais do género.
Extraordinária banda a descobrir.
Por que não no Teatro José Lúcio da Silva? ...
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