Sociedade
Serro Ventoso reclama rendas de antenas de telecomunicações
Freguesia de Porto de Mós admite recorrer aos tribunais para ser ressarcida pela ocupação de espaço.
“Um abuso” e “uma falta de respeito”. É desta forma que Carlos Cordeio, presidente da Junta de Serro Ventoso, no concelho de Porto de Mós, classifica a atitude de várias entidades públicas e privadas que, há anos, ocupam terrenos baldios com antenas de telecomunicações sem qualquer contrapartida para a freguesia.
Em causa, está uma dezena de estruturas, que abrangem áreas entre os 36 e os 726 metros quadrados, onde de incluem antenas da EDP e da PT. Por considerar que se trata de “uma injustiça”, o actual executivo encetou, no início do mandato, diversas diligências, junto das entidades em causa, reivindicando o pagamento de uma renda pela ocupação do espaço.
Segundo Carlos Cordeiro, com três delas foi possível chegar a um acordo, sendo que em dois dos casos (Rádio Cister e Associação de Radioamadores do Distrito de Leiria) foi estabelecido um protocolo, que estabelece que renda seja paga através da “divulgação de actividades de cariz social, cultural e desportivo organizadas ou que tenham o apoio da Junta de Freguesia”.
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