Abertura

Paixão por viagens já os levou a visitar entre 50 a 90 países

15 ago 2024 08:00

Pedro Gil, Luís Malhó, Carlos Sintra, José Luís Jorge e Joana Oliveira partilham a paixão pelas viagens. Movidos pela vontade de conhecer novos lugares e pessoas, já percorreram dezenas de países, trazendo muitas histórias que partilharam com o JORNAL DE LEIRIA

Joana Oliveira e Nuno Pedrosa na viagem de bicicleta que fizeram entre Nova Zelândia e Portugal
Joana Oliveira e Nuno Pedrosa na viagem de bicicleta que fizeram entre Nova Zelândia e Portugal
Pedro Gil na Malásia,  um dos 75 países que já visitou
Pedro Gil na Malásia, um dos 75 países que já visitou
Carlos Sintra junto ao  Titicaca, o lago navegável “mais  alto do mundo"
Carlos Sintra junto ao Titicaca, o lago navegável “mais alto do mundo"
Luís Malhó cumpriu  recentemente o sonho de fazer o  caminho Inca até Machu Pichu
Luís Malhó cumpriu recentemente o sonho de fazer o caminho Inca até Machu Pichu
José Luís Jorge, que está a  preparar uma viagem ao longo  rio Amazonas, numa visita ao  Vaticano
José Luís Jorge, que está a preparar uma viagem ao longo rio Amazonas, numa visita ao Vaticano
Maria Anabela Silva

Sempre sozinho, umas vezes com tudo programado, outras ao ritmo do improviso, preferencialmente de comboio, mas usando também o autocarro e a bicicleta e, quando assim tem de ser, o avião e o carro. É este o perfil de viajante de Pedro Gil, natural e residente em Leiria, que já visitou 75 países, espalhados pelos cinco continentes. A estreia aconteceu em 2002, com um bilhete de interrail global, com a duração de um mês. “Parti para um vício que me alargou, preencheu e proporcionou histórias e emoções que a vida quotidiana jamais poderia oferecer.”

Seguiram-se, depois, mais três interrails, com o viajante a apontar o comboio como a “simbiose perfeita”, já que dá acesso a “quase todos os locais, de maneira ecológica, e proporciona vistas únicas”. Foi, aliás, desta forma que Pedro Gil percorreu muitos países, em viagens que deixaram histórias para mais tarde recordar, como aquela passada numa estação ferroviária e quando um indivíduo, “visivelmente transtornado”, o abordou, dizendo “ser ex-combatente na guerra da Jugoslávia, que andava fugido e que estava farto de viver”. Enquanto falava, tirou “um aparelho artesanal” da mochila. “Desatei a fugir e fui ter com um polícia, informando que havia alguém com uma bomba. Andei três dias a ver a cara do homem em todo o lado.”

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