Abertura

Na Ramalheira são os (ex) emigrantes que mantêm viva a aldeia

14 ago 2025 08:00

Situada no norte do concelho de Ourém, no interior de um pinhal tantas vezes fustigado pelos incêndios, a Ramalheira vê o ano passar quase sem história. Até que chega Agosto e tudo muda!

Na sua primeira edição, a “apanha de leitões” distribuiu 10 exemplares pelos competidores mais rápidos e juntou largas dezenas de pessoas
Na sua primeira edição, a “apanha de leitões” distribuiu 10 exemplares pelos competidores mais rápidos e juntou largas dezenas de pessoas
Fotografias: Rui Miguel Pedrosa
Na sua primeira edição, a “apanha de leitões” distribuiu 10 exemplares pelos competidores mais rápidos e juntou largas dezenas de pessoas
Na sua primeira edição, a “apanha de leitões” distribuiu 10 exemplares pelos competidores mais rápidos e juntou largas dezenas de pessoas
Fotografias: Rui Miguel Pedrosa
Na sua primeira edição, a “apanha de leitões” distribuiu 10 exemplares pelos competidores mais rápidos e juntou largas dezenas de pessoas
Na sua primeira edição, a “apanha de leitões” distribuiu 10 exemplares pelos competidores mais rápidos e juntou largas dezenas de pessoas
Fotografias: Rui Miguel Pedrosa
Claúdia Gameiro

Num município marcado pelas vagas de emigração, principalmente a partir dos anos 60, o norte do concelho de Ourém, ainda sente no Verão o impacto do regresso dos seus filhos, agora já com duas a três gerações de herdeiros, com impacto na economia local.

Em freguesias como Espite ou na União de freguesias de Freixianda, Formigais e Ribeira do Fárrio há aldeias que ganham vida, chegado o tempo de férias.

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