Sociedade
Há uma horta vertical e solidária a crescer na prisão jovem de Leiria
Os jovens reclusos estão directamente envolvidos na produção de hortícolas, que crescem em torres e que irão alimentar cabazes solidários distribuídos por instituições sociais a famílias carenciadas
É à sombra da antiga cerâmica da prisão, hoje devoluta, que os reclusos metem mãos à obra. Peça a peça, como se de uma construção de lego se tratasse, vão montando as torres, onde ao final do dia irão plantar alfaces, manjericão, coentros, couve frisada, entre outras hortícolas e ervas aromáticas.
“Só temos de apanhar o jeito”, constata Yanick, um dos reclusos, compenetrado na tarefa de apertar parafusos e encaixar as peças. “Já está mais uma”, atira um outro jovem que, com a ajuda de um colega, carrega a torre para a zona da horta, previamente preparada por colaboradores do estabelecimento prisional (o guarda Lestro e o senhor Elísio), com o apoio de alguns presos.
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