Economia
Floresta, berço de actividades que geram negócios de 7,4 mil milhões de euros
A fileira florestal representa quase 10% das exportações nacionais e contribui com dois mil milhões de euros para o Produto Interno Bruto. Mas as importações de matéria-prima têm crescido
Apesar das “inúmeras potencialidades que ainda possui”, a fileira florestal “enfrenta sérias dificuldades que necessita ultrapassar”. Para tal, deverá contar com políticas públicas adequadas e com o envolvimento dos agentes privados.
O alerta é da Associação para a Competitividade da Indústria da Fileira Florestal (AIFF), que no Estudo Prospectivo para o Sector Florestal identificou como principal desafio “inverter a tendência de aumento das importações de matérias-primas florestais, face a um decréscimo ou a um estagnar da produção dos principais produtos florestais”.
Nos últimos anos, e apesar de uma conjuntura “particularmente difícil”, a fileira florestal “conseguiu evoluir de forma favorável, reforçando o seu papel de fileira fundamental para Portugal”, aponta a AIIF, que exemplifica com o “esforço de investimento muito considerável” que realizou, tanto a nível industrial (1,2 mil milhões de euros através do QREN) como da produção florestal (452 milhões de euros através do Proder).
De amanhã até segunda-feira Pombal recebe a Feira Nacional da Floresta.
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