Viver
Atelier Obscura. Luz, câmara e uma dupla com a mesma visão
No portefólio do Atelier Obscura há conferências da revista The Economist em Portugal, concertos do Jazz em Monserrate (para a Parques de Sintra – Monte da Lua) e uma cerimónia de entrega de prémios com Angela Merkel, a antiga chanceler da Alemanha
Uma imagem vale mais do que mil palavras? Provavelmente, nos tempos que correm, a resposta é, quase sempre, “sim”. O poder da fotografia e do vídeo domina as redes de comunicação e por estes dias ajuda as duas fundadoras do Atelier Obscura a circular entre espectáculos e eventos com clientes como a Orquestra Jazz de Leiria e a Agência Espacial Portuguesa.
Depois de se conhecerem durante o curso no Instituto Politécnico de Tomar, Mónica Sousa e Inês Domingues começaram a trabalhar em Lisboa, no arquivo da Gulbenkian. “Digitalização, principalmente, do Ballet”. Seguiram-se as primeiras reportagens fotográficas, sobretudo na área do jazz, de iniciativas organizadas ou acolhidas pela Fundação. A colaboração com a Gulbenkian mantém-se até hoje e tem sido frequente ao longo dos cinco anos de actividade do Atelier Obscura, que tem estúdio e laboratório em Leiria.
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