Viver
A avó Águeda, um disco e um tomate com óculos
O álbum de estreia de Paulo Santo no maior site de jazz do mundo
Diz-se “um apaixonado” por música. Que, “se pudesse, estudava cinco ou seis horas por dia”. Mais do que a perfeição, provavelmente inatingível, ou a velocidade, que não valoriza, Paulo Santo procura “uma voz pessoal” no vibrafone, capaz de o tornar inconfundível. “Uma voz, um carácter de composição, um carácter a improvisar”, explica ao JORNAL DE LEIRIA. “Para mim, é algo precioso, é um grande feito”.
O resultado da busca escuta-se no disco de estreia a solo, Águeda, o nome da avó materna, a quem presta homenagem com oito faixas de jazz.
Há pessoas que deixam rugas de amor no coração de quem as rodeia. A avó Águeda é, segundo Paulo Santo, “um modelo” que o inspira a “ser justo” e “bondoso”, porque, apesar de muitas dificuldades que encontrou na vida, “manteve-se sempre de bom trato, esperançosa”.
O álbum foi lançado no dia 21 de Junho (um ano após a morte da avó) e apresentado publicamente a 21 de Julho (data de aniversário de Águeda, que é a imagem de capa).
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