Sociedade

25 Anos depois do fecho, há nova vida à espera da Ivima

27 jan 2024 08:30

Encerrou portas em 1999 depois de mais de um século de intensa actividade no fabrico de vidro. Escola para várias gerações de operários, Ivima renasce como creche social

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Alfredo Poeiras, mestre vidreiro, foi um dos antigos trabalhadores da Ivima
Ricardo Graça
Daniela Franco Sousa

Prestigiada fábrica de vidro artesanal, que funcionou durante cerca de um século, na Marinha Grande, a Ivima encerrou há 25 anos. O JORNAL DE LEIRIA foi ao encontro de quem nela trabalhou e de quem por ela se bateu, até ao final.

Recordam o espaço dinâmico, berço de conhecimento para várias gerações de operários e lamentam o contexto de crise que lhe pôs fim. Reconhecem que é preciso preservar o edifício emblemático, enobrecido com causas sociais, como é o caso da creche, que está prestes a acolher.

Alfredo Poeiras conheceu a Ivima aos 19 anos. Fez parte do grupo de trabalhadores da Crisal que, em meados dos anos 70, foi integrado na fábrica. Nessa época, a Ivima empregava acima de um milhar de funcionários. Era uma fábrica de

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