
João Lázaro, psicólogo clínico e director do TE-ATO
Da janela do segundo andar
E todas as noites ficava sentado no sofá a olhar para um livro de astronomia que sabia de cor e onde estava o nome de todas as estrelas que há no céu.
17 mai 2018

João Nazário
São Pedro de Moel
A verdade é que, olhando para as últimas décadas, raramente as autarquias desta região cuidaram bem da sua linha costeira, um dos principais activos deste território.
17 mai 2018

Vítor Ferreira
O teu “eu” em sociedade
O exercício cívico e a intervenção social são tarefas complicadas. Elas requerem trabalho, atenção ao outro, ao “Eu” e ao futuro.
10 mai 2018

Raquel de Sousa Silva, directora adjunta
Com boas notas, mas sem competências para a vida
Para entrar 'naquele' curso do ensino superior, todas as décimas fazem a diferença. Por isso, são muitos os que durante o secundário pouco mais fazem do que trabalhar para a média. Não que isso lhes exija pouco esforço.
10 mai 2018

Nuno Reis, professor e investigador
A qualidade do regime
E, contando com a humana competitividade, são cada vez mais as coisas que são avaliadas na lógica comercial: escolas, universidades, museus, cidades, todos querem ser “o melhor”, nem que seja numa categoria específica!
10 mai 2018

Carlos Matos, presidente da Fade in
Trauma(s) da feira
Foi por isso que, durante anos, fui racista. Odiava os da minha raça, os brancos, porque eram maus e batiam em senhores pretos, cobardemente, na proporção de quinze para um.
10 mai 2018

Rui Rocha, economista
Portugal: Um País de Cultura
Num País com a nossa dimensão, seria inteligente congregar esforços e sinergias para a construção de candidaturas fortes, com qualidade e pertinência, e não, de repente e à boa maneira portuguesa, eu quero ter porque o meu vizinho também tem!
10 mai 2018

Luís Mourão, dramaturgo
Tito Larcher (IV)
No fim do ano findo, novamente me disse que no orçamento ia entrar a verba e que nova Junta a aprovaria, etc…
10 mai 2018

João Bonifácio Serra, professor coordenador jubilado do Politécnico de Leiria
Falar com o tempo - Parar é também caminhar
Parar é perder tempo, mas como diziam os apóstolos da deambulação urbana dos finais do século XIX, é perdendo tempo que ganhamos espaço, outros espaços.
10 mai 2018

Clara Leão, professora de dança
Os laços
Depois de passado esse algum tempo, é necessária uma ausência, de dimensão suficiente para que possa trazer consigo a indispensável pequena dose de saudades.
10 mai 2018

Graça Sampaio, professora
Alguém leu Andrade Albuquerque?
Foi o mais destacado autor policial português dos anos 60 e 70 e em toda a história da ficção policial portuguesa
3 mai 2018

João Brilhante, promotor cultural
Arcade Fire: não há festa como esta
O ambiente à volta da praça de touros estava bem animado e não faltaram à chamada muitos leirienses, que nestas coisas não perdoam: concertos míticos são connosco.
3 mai 2018

Francisco Freire, investigador
Teorias (Pós) Rurais
O esvaziamento do velho casco assusta-os, sem a presença das patuscas figuras que há muito alimentavam conversas e negócios.
3 mai 2018

Amélia Correia, professora
Há quem se julgue Deus-ou-coisa-parecida
A palavra PODER torna-se ameaçadora, porque há quem goste de pensar ou dizer: “Eu tenho O PODER! Ninguém me pode contestar!”. E os que o exercem assim e já estão passados de todo pensam: “Sou TODO-PODEROSO… Se calhar sou DEUS-OU-COISA PARECIDA!”.
3 mai 2018

Carlos Martins
A transformação
Nas montanhas, entre mim e o outro eu que há-de estar à minha espera do outro lado daquele cume, não vejo nada a não ser ar. E ver ar já é nada mal.
3 mai 2018

Bruno Carnide, cineasta
Os Sete Samurais (1954)
O que acontece no filme é de facto inovador, ao ponto, de ainda hoje todos os filmes de guerras e batalhas copiarem a fórmula usada por Akira Kurosawa.
3 mai 2018

Patrícia António, psicóloga e psicoterapeuta
Abril em Maio
Com o 25 de Abril de 1974, pela primeira vez a festa do povo continuou na rua até ao 1.º de Maio, celebrado finalmente em liberdade.
3 mai 2018

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Políticas monetárias e risco exportador
A economia europeia hesita em acelerar o seu ritmo de crescimento e, por isso, o BCE, pelo menos até final deste ano, vai manter a Euribor em baixa.
3 mai 2018

Amélia do Vale
E a literatura, para que serve?
Durante a leitura várias vezes dei comigo a pensar: - que bom seria que, levado para a escola pelos professores, este romance histórico fosse lido, analisado e discutido pelos adolescentes que a frequentam!
3 mai 2018

João Nazário
Capitais há muitas… ou a moda da Cultura
Sobram para a cultura, na maior parte dos casos, alguns trocos, geralmente gastos com pouco critério e sem qualquer lógica subjacente a uma política bem fundamentada e com objectivos claros.
3 mai 2018