Viver
Uma viagem inevitável? De casa para o trabalho!
Mário Freire, jornalista.
Se estivesse ligado ao mundo da arte, o que seria?
Músico… talvez tocasse guitarra ou percussão
O projecto que mais gozo lhe deu fazer
Sem dúvida, que foram os meus filhos. Deram-me felicidade (que continuam a dar diariamente) e é com muito prazer que os vejo crescer
O espectáculo, concerto ou exposição que mais lhe ficou na memória
Na memória, assim de repente, as festas de Natal da CUF, em Ansião. Eram qualquer coisa de muito bom. Recordo-me das prendas que distribuíam no final, pelos filhos dos operários, miudagem como eu, que eram sempre momentos de muita excitação. Lembro-me também dos momentos de magia, com um fulano novo lá da terra, que impressionava… Um tal de Luís de Matos.
O livro da sua vida
Continuam a ser Os Filhos da Droga, de Christiane Vera Felscherinow, ou O rapaz do pijama às riscas, de John Boyne
Um filme inesquecível
A lista de Schindler e, lá está, o rapaz do pijama às riscas
Se tivesse de escolher uma banda sonora para si, qual seria?
Aí, sem dúvida, Xutos e Pontapés!
Um artista que gostaria de ter visto no Centro Cultural de Ansião
Talvez o Jorge Palma!
Uma viagem inevitável
De casa para o trabalho!
Um vício que não gostava de ter
Fumar
Um luxo
Ter trabalho sem ter de emigrar e estar junto dos meus
Uma personalidade que adm
Não perca a oportunidade de ter nas suas mãos e sem restrições o retrato diário do que se passa em Leiria.
Junte-se a nós e dê o seu apoio ao jornalismo de referência do Jornal de Leiria. Torne-se nosso assinante.Sabia que pode ser assinante do JORNAL DE LEIRIA por 5 cêntimos por dia?