Viver

Uma viagem inevitável? De casa para o trabalho!

6 nov 2017 00:00

Mário Freire, jornalista.

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Se estivesse ligado ao mundo da arte, o que seria?
Músico… talvez tocasse guitarra ou percussão

O projecto que mais gozo lhe deu fazer
Sem dúvida, que foram os meus filhos. Deram-me felicidade (que continuam a dar diariamente) e é com muito prazer que os vejo crescer

O espectáculo, concerto ou exposição que mais lhe ficou na memória
Na memória, assim de repente, as festas de Natal da CUF, em Ansião. Eram qualquer coisa de muito bom. Recordo-me das prendas que distribuíam no final, pelos filhos dos operários, miudagem como eu, que eram sempre momentos de muita excitação. Lembro-me também dos momentos de magia, com um fulano novo lá da terra, que impressionava… Um tal de Luís de Matos.

O livro da sua vida
Continuam a ser Os Filhos da Droga, de Christiane Vera Felscherinow, ou O rapaz do pijama às riscas, de John Boyne

Um filme inesquecível
A lista de Schindler e, lá está, o rapaz do pijama às riscas

Se tivesse de escolher uma banda sonora para si, qual seria?
Aí, sem dúvida, Xutos e Pontapés!

Um artista que gostaria de ter visto no Centro Cultural de Ansião
Talvez o Jorge Palma!

Uma viagem inevitável
De casa para o trabalho!

Um vício que não gostava de ter
Fumar

Um luxo
Ter trabalho sem ter de emigrar e estar junto dos meus

Uma personalidade que adm

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