Sociedade
Sérgio Ferreira, defensor dos direitos dos imigrantes no Luxemburgo
Com infância e juventude vividas entre Leiria e Porto de Mós, Sérgio Ferreira é director da ASTI, uma associação de apoio a trabalhadores imigrantes no Luxemburgo

Com infância e juventude vividas entre Leiria e Porto de Mós, Sérgio Ferreira chegou ao Luxemburgo em 1998. A ideia inicial era passar seis meses, com objectivo de ganhar algum dinheiro para viajar pela Europa, mas acabou por ficar. Já lá vão 27 anos. “Levo mais tempo de Luxemburgo do que de Portugal”, constata o actual director da ASTI, uma associação de apoio a trabalhadores imigrantes, que tem lutado também pelo direito ao voto dos estrangeiros, que representam cerca de metade da população residente no País.
A ligação da família de Sérgio Ferreira ao Luxemburgo começou no final da década de 60, quando os pais, naturais de Leiria e de Famalicão, emigraram à procura de uma vida melhor. Sérgio viria a nascer em Portugal, porque a mãe não tinha família por perto e ainda não falava nenhuma das línguas do grão-ducado, mas meses depois regressaram ao Luxemburgo.
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