Economia
Prazos demasiado apertados e falta de mão-de-obra qualificada penalizam e aumentam preços da construção
"A ideia de que qualquer um vai trabalhar para a construção civil não está correcta", José Luís Sismeiro
O ramo da construção e das obras públicas enfrenta dois problemas que podem vir a ter consequências nefastas para a prossecução das metas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR). Por um lado, os prazos demasiado curtos para responder a concursos com financiamento do PRR e, por outro, a dificuldade em conseguir mão-de-obra qualificada.
O presidente da Aricop - Associação Regional dos Industriais de Construção e Obras Públicas de Leiria e Ourém é crítico do modo como a Administração Pública lança concursos públicos, com prazos muito apertados para submissão de candidaturas.
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