Palavra de Honra | Questiono-me… quando vamos conseguir reter os nossos jovens?

Já não há paciência... para ler/ouvir tantos especialistas em apagões. Deixem isso para quem sabe! Gerir uma rede eléctrica é uma tarefa complexa e como tal há cenários de produção/ consumo que podem ser mais propícios a apagões.

Detesto... deixa ver… a hipocrisia!

A ideia... é ter força para conseguir acompanhar a evolução rápida do mundo em que vivemos e aproveitar as coisas boas da vida, principalmente a família e os amigos.

Questiono-me se... quando vamos conseguir reter os nossos jovens? Dos muitos alunos que já me passaram pelas mãos é assustador a quantidade que se encontra a trabalhar por esse mundo fora …. e cá em casa também já há um emigrante …. vamos ver o que acontecerá com a mais nova.

Adoro... comida alentejana. Não troco por nada um bom ensopado de borrego, uns pezinhos de coentrada ou uma sopa de cação. Claro que uma boa pinga de Borba não pode faltar. Lembro-me tantas vezes... da minha falecida irmã. Uma guerreira que lutou contra a paralisia cerebral e que me permitiu ter hoje uma visão sobre o que são as acessibilidades ou a falta delas. Desde que me lembro que as praias, os restaurantes, etc, eram escolhidos com base no critério da acessibilidade.

Desejo secretamente... se tiver saúde e chegar à idade da reforma, é viver no Alentejo, com vista para a Serra d’Ossa e para Rio de Moinhos, Borba.

Tenho saudades... do tempo em que os meus filhos eram pequeninos… o tempo passa demasiado rápido!

O medo que tive... quando o avião abortou a aterragem e voltou a subir…e a abanar!

Sinto vergonha alheia... de quem abre a janela do carro e manda o lixo para a rua. Também tenho o mesmo sentimento quando vejo garrafas de vidro no contentor do lixo. Uma visita a uma das fábricas de vidro de embalagem da nossa região era capaz de ajudar…é uma das razões pela qual faço visitas de estudo a vidreiras. O vidro é 100% reciclável.

O futuro... será verde e branco. Assim espero!

Se eu encontrar... o Carlos Lopes vou agradecer-lhe a emoção que foi assistir à sua vitória na maratona dos Jogos Olímpicos de 1984 depois de o meu pai me ter ido acordar: “Pedro, acorda, anda ver o Carlos Lopes… ele vai ganhar a maratona”. Tudo isto quando passava férias na Praia das Paredes da Vitória.

Prometo... continuar a contribuir para que a literacia energética seja uma realidade. Não lido nada bem com o desperdício de energia eléctrica e de água.

Tenho orgulho... na família que tenho. Têm sido a principal fonte de inspiração e de ajuda nos momentos mais desafiadores da minha vida.