Sociedade
Museu Joaquim Correia recebe monumento dia 18 de Janeiro
Em causa está uma obra evocativa da revolta vidreira de 1934
O que restava do antigo monumento evocativo à Revolta de 18 de Janeiro de 1934, módulos em betão e que permaneciam instalados no centro da rotunda da Praceta do Vidreiro, na Marinha Grande, foram esta semana transferidos para o Museu Joaquim Correia.
Junto à rotunda, recorde-se, encontra-se actualmente o monumento da autoria do mestre Joaquim Correia, desta feita requalificado e passado a bronze. Note-se que a deslocalização do monumento, do interior da rotunda, aconteceu sob contestação de um movimento cívico, ao qual se uniu o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Vidreira. Entendiam que, naquela zona central, mais se dignificava a história do concelho.
Essa convicção voltou a ser salientada pela vereadora Alexandra Dengucho (CDU) na última reunião de câmara.
A requalificação e relocalização do monumento representaram um investimento de cerca de 150 mil euros.
Sábado, estão previstas várias iniciativas para a celebração dos 91 anos da efeméride.