Sociedade
Munícipes reclamam intervenção junto da comunidade cigana na Marinha Grande
Moradores receiam furtos e ataques de cães
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Próximo da Rua José Carlos Ary dos Santos, há um aglomerado “de 20 ou 30 casas” ilegais, habitadas por pessoas de etnia cigana, onde os problemas de segurança e de saúde pública se têm avolumado, expôs Hélder Roldão, segunda-feira, na reunião de câmara, onde reclamou intervenção da PSP e do Município da Marinha Grande. “Não é uma questão de racismo, mas as pessoas têm direitos e têm deveres”, esclareceu o munícipe, notado que “começa a ser praticamente impossível viver” naquela zona da Embra.
O morador explicou que esta comunidade tem “dez ou 15” cães, que costumam andar pela rua, sem controlo, tendo já atacado pessoas e outros animais de companhia. Disse ainda que quem reside nessas casas ilegais costuma tirar lixo dos contentores, que os cães espalham pelo chão. Trata-se de uma questão de segurança, mas também de saúde pública, onde a câmara tem de
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