Desporto

Mística do andebol da Sismaria celebra 50 anos mas futuro não está assegurado

21 set 2024 08:00

Começou como um local onde se jogava às cartas, mas foi com o andebol que o AC Sismaria subiu à elite nacional. A sucessão directiva preocupa no ano em que se assinala o cinquentenário da modalidade no clube

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José Maria Querido criou o andebol no AC Sismaria e agora luta para mantê-lo
IGM
Inês Gonçalves Mendes

José Maria Querido deu os primeiros passos no andebol pelo Ateneu de Leiria e, antes de dar asas ao andebol no AC Sismaria, jogava pelo Sporting Marinhense. Hoje, sem papas na língua, assume-se como “pai do andebol em Leiria” e lembra-se que a pior coisa que um treinador podia fazer era deixá-lo no banco.

Dia e noite, a vontade era ter uma bola nas mãos para saciar a vontade de rematar. Antes de estar ligado ao AC Sismaria, já fazia parte da sua história. “Assentei arraiais aqui com 11 anos. Na altura, o clube abria quando apetecia aos dirigentes, as pessoas trabalhavam”, lembra.

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