Sociedade
Já se vêem flores nas barreiras de betão junto ao Mosteiro da Batalha
Objectivo é reduzir o impacto visual de uma solução polémica.
Depois da colocação das barreiras de betão, ao longo do IC2, para proteger o Mosteiro da Batalha do ruído, das emissões de dióxido de carbono e das vibrações produzidas pelos automóveis, já se vêem as primeiras flores que vão ajudar a criar os jardins verticais prometidos pelo Município.
Há duas semanas, a Câmara da Batalha informou que naquela zona, não apenas nas barreiras de betão, vão surgir dez mil árvores, arbustos e plantas.
O Mosteiro da Batalha é património da UNESCO, organização que já por duas vezes notificou o monumento devido aos impactos do tráfego automóvel no IC2, segundo presidente da autarquia, Paulo Batista Santos.
A variante da Batalha, a auto-estrada A19, foi construída para retirar grande parte do trânsito que passa no IC2, no entanto, devido à colocação de portagens, esse objectivo não está a ser atingido.