Viver
Ágora. De onde surge o sentimento de pertença?
No castelo de Leiria, com Raquel André, Abdullah Miniawy, Sheherazaad, Lyra Pramuk e Tó Trips, entre outros

Para construir o espectáculo que apresenta amanhã em Leiria, Raquel André começou por realizar um teste de ADN. Descobriu gente com quem partilha material genético e gravou as conversas, em Portugal, no Brasil, no México e na Alemanha. Pelo meio, conheceu Aliu Baio, músico que toca ao vivo durante a apresentação do filme. O baterista, cego, vive em Portugal desde os nove anos de idade, mas continua a sonhar com imagens da Guiné-Bissau, onde nasceu.
Belonging, que integra o cartaz do Ágora em 2025, reflecte sobre identidade e pertença. O espectáculo com legendagem, intérprete de língua gestual e folha de sala em braille – nem concerto nem teatro, talvez “cinema expandido”, e com pipocas – reúne “uma diversidade de pessoas que a partir das suas histórias” oferecem “perspectivas diferentes sobre a ideia de pertencimento”.
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