Opinião
A qualidade do regime
E, contando com a humana competitividade, são cada vez mais as coisas que são avaliadas na lógica comercial: escolas, universidades, museus, cidades, todos querem ser “o melhor”, nem que seja numa categoria específica!
No dia-a-dia somos chamados com frequência a avaliar a qualidade de produtos. Afinal, sempre que fazemos uma compra estamos a avaliar qual o produto de maior qualidade dentro do nosso orçamento.
Contudo, como se percebe pelos comportamentos de compra bastante diferenciados, as avaliações de qualidade são altamente subjetivas. Ao longo dos anos, a tentativa de avaliar a qualidade dos produtos foi sendo aprofundada.
Através de especialistas que avaliam a qualidade dos produtos; através de testes comparativos de caráter tendencialmente objetivo; através de comentários de outros consumidores (em jeito de peer review); e, recentemente, recorrendo a grandes bases de dados e sistemas de processamento de informação.
E, contando com a humana competitividade, são cada vez mais as coisas que são avaliadas na lógica comercial: escolas, universidades, museus, cidades, todos querem ser “o melhor”, nem que seja numa categoria específica!
Portugal parece ser particularmente sensível a esta lógica de avaliação da qualidade de diversas questões, depois do furor que causaram os records do Guiness (guardo com especial carinho a maior feijoada, o maior pão com chouriço, a maior omelete e o maior m
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