Entrevista
Rui Rúben: "Queremos reforçar a nossa investigação na área biomédica"
15 mai 2025 08:00
O director do Centro de Desenvolvimento Rápido e Sustentado do Produto dá a conhecer os projectos que tem para este pólo do Instituto Politécnico de Leiria
Aulas ou investigação? Em que universo se sente mais pleno?
Nas duas coisas. Gosto muito de aulas e de estar com os alunos. Gosto muito da combinação das duas coisas. Por isso é que tenho a possibilidade de não dar aulas, com este novo cargo, mas prefiro continuar a leccionar uma disciplina por semestre para não perder o contacto com os alunos. Gosto muito disso. Gosto de transmitir o que sei. Gosto da juventude e da energia dos alunos.
Tomou posse há cerca de ano e meio como director do CDRSP. Que balanço faz?
Quando esta nossa direcção tomou posse, tínhamos em mãos o processo de avaliação da Fundação para a Ciência e a Tecnologia. O processo da FCT teve início em Janeiro, dois ou três dias antes de tomarmos posse. Esse foi o nosso foco até Setembro de 2024. Foi pensar no processo de avaliação, que tem muitas fases.
Mantiveram o grau de excelente atribuído pela FCT. Quais são os pontos fortes do centro que resultaram nesta qualificação?
Manter o grau de excelente agradou-nos muito. O centro está focado no fabrico aditivo. E, como alguns avaliadores nos disseram, há muitos centros do mundo que o fazem. O que nos diferencia é que nós trabalhamos desde objectos muito pequenos, como é o caso de alguns da engenharia biomédica, até a grandes paredes de cimento. O que nos diferencia é que fazemos fabrico aditivo em muita
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